quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Engenharia Civil e Consciência Ambiental: Unificação mais que necessária.



Atualmente uma das grandes preocupações a nível mundial é com a preservação do meio ambiente, dentre estas à geração de resíduos, pois sempre estiveram presentes no cotidiano populacional. Com o constante processo de urbanização acarretou o aumento nos índices da construção civil, tais demandas por novos espaços construídos trouxeram também novos problemas ambientais para os centros urbanos como, por exemplo, o destino final ou aproveitamento adequado dos resíduos da construção civil. 
Fica clara a necessidade de adoção por um novo modelo de gestão para esse tipo de problema. Devem ser caracterizadas novas metodologias por ações integradas e de caráter preventivo, visando sempre à redução dos resíduos de construção, a facilitação de sua coleta, a reutilização, a reciclagem e a destinação final adequada. Uma maneira de se combater a ineficácia da gestão corretiva e a postura irresponsável dos gestores dos resíduos sólidos é propondo soluções sustentáveis para as áreas urbanas cada vez mais adensadas e complexas de gerir.

A introdução de disciplinas que abordem a problemática ambiental, e introduzam conceitos como desenvolvimento sustentável, reciclagem, reaproveitamento, entre outros, durante o processo de formação do engenheiro civil é de suma importância, pois é nesse período onde mais facilmente se conseguirá desenvolver uma consciência ambiental no futuro profissional. Para que se atinja o desenvolvimento sustentável, também são necessárias políticas públicas consistentes, abrangendo as áreas de legislação, pesquisa e desenvolvimento, legislação tributária e educação ambiental.

JANINE PASSOS

Soluções para evitar os desperdicios









A questão ambiental, nos últimos tempos, tem sido muito valorizada por toda sociedade, se tornando assim um ponto decisivo nas avaliações de projetos de investimentos. A minimização dos impactos ambientais causados pelas ações do homem tem assumido cada vez maior importância, devido a evidente limitação dos recursos naturais disponíveis, a importância de se preservar o ambiente natural e à necessidade de se ter um desenvolvimento sustentável.


Esse conceito definiu como sendo um tipo de desenvolvimento econômico que satisfaça as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidade.O setor da Construção Civil nos últimos tempos vem sendo apontado como grande vilão ambiental, uma vez que suas atividades resultam em diversos impactos ambientais.


Para que uma construção não desperdice muitos materias, podemos levar em consideração  algumas soluções, para um melhor aproveitamento e economia na obra que são: Sempre faça um projeto da obra, mesmo rudimentar (esboço), ele facilita o orçamento e evita o desperdício de materiais, Fazer uma lista de materiais e uma programação das compras necessárias para toda a obra, Ao começar a obra, não faça as compras de material todas de uma vez. A grande quantidade pode levar ao desperdício. Temos por base essas soluções que ajudam muito a diminuir os desperdícios e também a preservação do meio ambiente.


Postado por: Felipe Pedreira e Matheus Dantas

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

APRESENTAÇÃO

O objetivo do blog é mostrar e provocar debates sobre a sustentabilidade na construção civil e oque pode ser feito para aumentar a sustentabilidade no planeta, feito por:
  

                                                                          Felipe Pedreira

                                                                          Matheus Dantas

                                                                          Mateus Arcanjo

                                                                          Matheus Souza

                                                                          Janine Passos
Um tal de Brasil SustentávelTudo quase pronto?
Vale a pena sediar uma Copa do Mundo? Muitos argumentam que um evento como este trará inigualáveis benefícios para a economia brasileira, uma vez que irá atrair turistas e melhorará a infra-estrutura das cidades. O que poucos dizem é que também trará efeitos perversos do ponto de vista econômico-social. Assim, é importante avaliar o quadro inteiro antes de se chegar a uma conclusão sobre os benefícios de um país como o Brasil sediar uma Copa. 

A maioria dos que dizem que a Copa é um bom negócio baseiam seus argumentos em estudos realizados em economias desenvolvidas. Isso ocorre por dois motivos. Primeiro porque não há muitos dados disponíveis que permitam fazer uma análise detida sobre o impacto deste tipo de evento em uma economia como a brasileira. 
Segundo, porque muitos "especialistas" apenas ecoam o que se prescreve em outros países como se esta fosse uma verdade absoluta. O Brasil tem instituições, estrutura e prioridades diferentes desses países, de forma que essas análises são superficiais.

A partir destas informações chego à conclusão que sediar a Copa do Mundo não é um negócio tão bom assim para o Brasil. Em primeiro lugar porque o Brasil, diferentemente dos países desenvolvidos, luta arduamente contra a desigualdade, e os resultados mostram que o turismo tem impactos muito maiores na renda das classes mais ricas da população.


Sustentabilidade na construção civil: benefícios ambientais e econômicos.






  A palavra "sustentabilidade" é, sem dúvida, uma das mais faladas e comentadas neste novo milênio e, não por acaso, esse conceito tem invadido as mais diversas áreas do conhecimento e setores da economia.
 
Outro exemplo de como a sustentabilidade pode trazer benefícios ao meio ambiente urbano e a seus habitantes são as coberturas verdes, construções em que as tradicionais coberturas de telhas são substituídas por vegetação. Esse tipo de construção proporciona o combate às ilhas de calor urbano, absorvendo gases do efeito estufa emitidos por veículos e melhorando a qualidade do ar nos centros urbanos; diminui parte das águas de chuva que poderiam alagar bueiros; e torna-se habitat para pássaros e borboletas.
 
Na construção civil, a partir da utilização de novos materiais que gerem o menor impacto possível ao meio ambiente e contribuam para o conforto térmico ou a redução do consumo de energia, não é diferente, e há inúmeros exemplos de novos materiais e tecnologias com essa finalidade.





Assim, as empresas devem primar pela ética ao decidirem trilhar o caminho da sustentabilidade. Isso porque, além dos lucros e da penetração óbvia num mercado consumidor muito mais seleto e exigente, garantirá que toda a sua cadeia produtiva seja protegida contra percalços e dos ataques da concorrência oportunista e não sustentável.

Pois, uma vez conquistada a imagem de empresa sustentável e consolidada essa imagem; será extremamente difícil perdê-la. A não ser é claro que tudo não tenha passado de mera estratégia de marketing. Já que, uma hora ou outra, a verdade aparecerá de forma contundente e de maneira a causar grandes prejuízos.

Alguns dos Princípios Éticos Gerais:

- Ter respeito à vida e ao meio ambiente.
- Ter respeito ao Ser Humano, que para nós é:
  Reconhecimento da singularidade de cada pessoa. Postura democrática diante da divergência, Reconhecimento dos talentos individuais e das equipes, não discriminação.
- Buscar constantemente a lucratividade da empresa, como resultado de um trabalho honrado e ético.
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/sustentabilidade/conteudo_236629.shtml



MATHEUS ARCANJO.

ENERGIA SOLAR



                    


A construção civil, que é um dos setores de trabalho mais poluentes e destruidores do meio ambiente, criou também alternativas de construções sustentáveis. No intuito de se reduzir esses grandes gastos, a energia gerada na própria construção seria fundamental como solução . Um bom exemplo utilizado hoje nas edificações é a energia solar, que é uma fonte de energia sustentável, recompensado assim o seu uso a longo prazo, com a economia que será gerada, sendo ainda uma fonte inesgotável, abundante e gratuita.

Esse tipo de energia inovadora é geralmente utilizada para aquecimento de água de chuveiros, pias e também de piscinas, o seu custo neste caso será referente à quantidade de água a ser aquecida, quanto maior o volume de água maior será a quantidade de placas para reter o calor. A energia solar também é utilizada em áreas da zona rural, onde não há energia elétrica.

Apesar de ser um sistema que não polui durante seu uso e de ser viável em praticamente todo o território brasileiro, por ser um país que em determinadas épocas e regiões a incidência solar é relativamente maior do que em comparação à outras, essa prática possui desvantagens como: o preço elevado para sua instalação, tendo o retorno do investimento a médio prazo; a variação na quantidade de energia produzida que é influenciada pelas condições atmosféricas como a chuva, tempo nublado.



Postado por: Felipe Pedreira